Era uma vez, numa aldeia do Polo Norte, uma rena chamada
Rudolph. Era inverno e ele estava sentado à lareira,
observando as chamas, enquanto os flocos de neve caíam do
céu. Mas havia uma pergunta que não lhe saía da cabeça:
“Como é que o Pai Natal consegue dar presentes a todas as
crianças do mundo?”.
Determinado em descobrir a resposta, Rudolph deu um salto e
correu até à casa do Pai Natal. Bateu à porta cheio de
entusiasmo e, quando a porta se abriu, lançou imediatamente
a pergunta que não conseguia calar:
- “Como é que consegue dar presentes a todas as crianças do
mundo?”.
O Pai Natal convidou Rudolph a entrar e, enquanto saboreavam
uma caneca de chocolate quente, começou a explicar-lhe:
- “Bem, Rudolph, eu faço-o com a ajuda de um pouco de
poupança e investimento”.
Os olhos da nossa pequena rena arregalaram-se de surpresa:
- “O que é isso?”
Foi então que o Pai Natal começou a contar ao Rudolph uma
história mágica sobre como o dinheiro podia crescer ao longo
do tempo. Explicou-lhe que guardava sempre parte do que
ganhava numa conta especial no banco do Polo Norte. E não
era uma conta comum, era uma conta mágica que, com a ajuda
de juros, fazia o dinheiro crescer.
- "Mas, Pai Natal" - disse Rudolph - "como é que o dinheiro
cresce sozinho?".
O Pai Natal levou-o até a janela e apontou para uma árvore
no quintal coberta de neve:
- “Estás a ver aquela árvore, Rudolph? Imagina que cada
moeda que guardo na minha conta poupança é como uma semente.
Com o tempo, essas sementes crescem, transformam-se em
árvores e dão frutos, o mesmo acontece com o dinheiro”.
Ele nem queria acreditar, mas a verdade é que a aventura do
Rudolph estava apenas a começar. O Pai Natal levou-o também
a conhecer seus amigos elfos-financeiros, que ensinaram ao
Rudolph tudo sobre orçamento, investimentos em ações e
títulos, a importância da solidariedade e da dádiva. Rudolph
ficou tão entusiasmado que começou logo a implementar as
lições que tinha aprendido. E, à medida que o Natal se
aproximava, começou a ajudar o Pai Natal a criar um
orçamento para compra de presentes, a investir sabiamente na
sua oficina de brinquedos e a fazer doações para as renas
que mais precisavam.
Na noite de Consoada, Rudolph estava radiante. Tinha posto
em prática todas as lições de poupança e investimento que
aprendera e sabia que o Natal ia ser mágico para todas as
crianças do mundo.
Afinal, esta época não era apenas sobre dar presentes, mas
também sobre planear com sabedoria e cuidar do nosso próprio
dinheiro. Ele percebeu que, com as lições certas, o dinheiro
podia ser uma ferramenta incrível para tornar o mundo um lugar
melhor!
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